Ter, 14 de Outubro de 2014
O processo de adoção internacional teve início na gestão do então corregedor-geral de Justiça, desembargador Yedo Simões, e foi finalizado na atual gestão do corregedor-geral Flávio Humberto Pascarelli Lopes
A Comissão Estadual Judiciária de Adoção Internacional (Cejaia) concluiu a primeira adoção internacional realizada na gestão do corregedor-geral de Justiça, desembargador Flávio Humberto Pascarelli Lopes. A informação é da secretária da Cejaia, Giovanna Vieira.
“A criança adotada, que é do sexo masculino e tem acima de dez anos, já se encontra no país de acolhida. É sabido que a adoção internacional passa a ser o último apelo para as crianças aptas à adoção no Brasil, entretanto, o empenho da Cejaia se deu no sentido de contribuir para a formação de uma nova família, acelerando o processo de adoção e amenizando o sofrimento dos envolvidos no processo”, comentou Giovanna.
De acordo com informações da família da criança adotada, a Cejaia foi parte da transformação do futuro de uma criança. A nova família enfatizou que, com a adoção internacional, a criança não só adquiriu uma nova nacionalidade, mas sim o mais importante para a formação de um ser humano: uma família.
DO PROCESSO
Segundo a Cejaia Amazonas, a adoção internacional tem seu procedimento realizado de acordo com a Convenção de Haia. O país de destino realiza estudo familiar de adoção para o Brasil, perante agência de adoção autorizada, com avaliação social, psicológica e familiar dos adotantes.
De acordo com Giovanna Vieira, o Conselho Nacional de Adoção do país de destino realiza jornada de adoção entre países, em uma espécie de treinamento requerido pelo Tratado da Convenção de Haia (seção 96.48), para minimizar possíveis atrasos e impedimentos na finalização da adoção, com expedição de certificado e licença prévia junto ao “One World Adoption Services”.
Somente após esses trâmites externos passa a ser processada a habilitação de adoção no Brasil pela Cejaia. “Junto à Cejaia, o processo teve a duração de um ano. O casal, em que um dos cônjuges é brasileiro naturalizado em outro país, atendeu todos os requisitos para adotar a criança”, disse a secretária. Após a conclusão da adoção internacional, a Cejaia, juntamente com o Consulado do país de destino, emitiu o certificado de adoção da criança.
Texto: Giselle Campello | CORREGEDORIA
Foto: Igor Braga | TJAM
http://www.tjam.jus.br/index.php?option=com_content&view=article&id=6723:cejaia-conlui-primeira-adocao-internacional-realizada-pela-nova-gestao-&catid=259:ct-cgj-noticias&Itemid=320
Segundo a Cejaia Amazonas, a adoção internacional tem seu procedimento realizado de acordo com a Convenção de Haia. O país de destino realiza estudo familiar de adoção para o Brasil, perante agência de adoção autorizada, com avaliação social, psicológica e familiar dos adotantes.
De acordo com Giovanna Vieira, o Conselho Nacional de Adoção do país de destino realiza jornada de adoção entre países, em uma espécie de treinamento requerido pelo Tratado da Convenção de Haia (seção 96.48), para minimizar possíveis atrasos e impedimentos na finalização da adoção, com expedição de certificado e licença prévia junto ao “One World Adoption Services”.
Somente após esses trâmites externos passa a ser processada a habilitação de adoção no Brasil pela Cejaia. “Junto à Cejaia, o processo teve a duração de um ano. O casal, em que um dos cônjuges é brasileiro naturalizado em outro país, atendeu todos os requisitos para adotar a criança”, disse a secretária. Após a conclusão da adoção internacional, a Cejaia, juntamente com o Consulado do país de destino, emitiu o certificado de adoção da criança.
Texto: Giselle Campello | CORREGEDORIA
Foto: Igor Braga | TJAM
http://www.tjam.jus.br/index.php?option=com_content&view=article&id=6723:cejaia-conlui-primeira-adocao-internacional-realizada-pela-nova-gestao-&catid=259:ct-cgj-noticias&Itemid=320
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