02/10/2014
Flavia Noal - flavia.noal@rdgaucha.com.br
O 'DNA da Alma' realiza encontros mensais no Instituto Federal de Educação
A iniciativa começou em maio de 2012, coordenada pela psicóloga Rejane
Comin e pela assistente social Vanusa de Oliveira. Contratadas para
trabalhar na Casa Lar Padre Oscar Bertholdo, elas se depararam com duas
situações que impediriam crianças e adolescentes de crescer com o apoio
familiar:
"A Casa Lar tinha muito adolescente e criança maior, sem uma perspectiva de inserção em família. Isso começou a nos incomodar. Então, a gente tinha essa questão e uma outra que eram os casais que já estavam em vias de adoção, mas totalmente despreparados", explica Rejane.
O DNA da Alma surge com a meta de qualificar este público e desmistificar a adoção tardia. Trabalho de sensibilização que está dando certo. Apenas uma menina apta para adoção continua na Casa Lar. Antes de 2012, não há registros de adoção tardia. De lá para cá, foram 12 crianças com mais de seis anos ou adolescentes incluídos em novas famílias. Contabilizando-se também crianças de 0 a 6 anos, foram 40 adoções.
Vanusa destaca que as famílias precisam estar preparadas para receber esses novos filhos, evitando a devolução aos abrigos: "O que a gente quer é fazer com que essas crianças que são adotadas sejam inseridas em famílias suficientemente boas. Senão, não tem sentido nosso trabalho".
Quem participa dos encontros ouve histórias como a de Jorge Paulo Bonalume. A experiência dele com adoção começou há 22 anos. Foi quando o irmão da então namorada e hoje esposa de Bonalume confiou ao casal a criação da filha dele, um bebê de um ano. Depois, foram mais duas adoções, de um menino de 9 anos e uma menina de 10 anos.
"Como para mim ter filhos é apaixonante e meus filhos são tudo, a gente quer passar essa experiência para os outros pais para mostrar que também pode ser apaixonante para eles, por mais dificuldades que eles vão ter ali na frente", conta Bonalume, que é o presidente do DNA da Alma, constituído juridicamente neste ano.
Para buscar mais informações sobre o Grupo DNA da Alma, é possível acessar o site dnadaalma.com.br.
Encontros são dinâmicos e têm média de 50 participantes Foto: Fabiana Bianchi / Divulgação
http://gaucha.clicrbs.com.br/rs/noticia-aberta/grupo-de-farroupilha-qualifica-publico-interessado-em-adotar-filhos-118727.html
"A Casa Lar tinha muito adolescente e criança maior, sem uma perspectiva de inserção em família. Isso começou a nos incomodar. Então, a gente tinha essa questão e uma outra que eram os casais que já estavam em vias de adoção, mas totalmente despreparados", explica Rejane.
O DNA da Alma surge com a meta de qualificar este público e desmistificar a adoção tardia. Trabalho de sensibilização que está dando certo. Apenas uma menina apta para adoção continua na Casa Lar. Antes de 2012, não há registros de adoção tardia. De lá para cá, foram 12 crianças com mais de seis anos ou adolescentes incluídos em novas famílias. Contabilizando-se também crianças de 0 a 6 anos, foram 40 adoções.
Vanusa destaca que as famílias precisam estar preparadas para receber esses novos filhos, evitando a devolução aos abrigos: "O que a gente quer é fazer com que essas crianças que são adotadas sejam inseridas em famílias suficientemente boas. Senão, não tem sentido nosso trabalho".
Quem participa dos encontros ouve histórias como a de Jorge Paulo Bonalume. A experiência dele com adoção começou há 22 anos. Foi quando o irmão da então namorada e hoje esposa de Bonalume confiou ao casal a criação da filha dele, um bebê de um ano. Depois, foram mais duas adoções, de um menino de 9 anos e uma menina de 10 anos.
"Como para mim ter filhos é apaixonante e meus filhos são tudo, a gente quer passar essa experiência para os outros pais para mostrar que também pode ser apaixonante para eles, por mais dificuldades que eles vão ter ali na frente", conta Bonalume, que é o presidente do DNA da Alma, constituído juridicamente neste ano.
Para buscar mais informações sobre o Grupo DNA da Alma, é possível acessar o site dnadaalma.com.br.
Encontros são dinâmicos e têm média de 50 participantes Foto: Fabiana Bianchi / Divulgação
http://gaucha.clicrbs.com.br/rs/noticia-aberta/grupo-de-farroupilha-qualifica-publico-interessado-em-adotar-filhos-118727.html
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